Os governos de então viram aí potencial para ajudar a economia nacional a sair da crise. Em especial a partir de 2012, sucederam-se políticas públicas que visaram aproveitar o contexto e incentivar o investimento: regime do alojamento local, regime da reabilitação urbana,, novo regime do arrendamento urbano, regime excepcional da reabilitação urbana, benefícios fiscais. Assim se alteraram as regras do mercado e precipitaram os acontecimentos.
O recente estudo do MDT-CEAU-FAUP pretendeu apenas quantificar e cartografar as condições que obrigam tantas famílias a abandonar as suas casas e a procurar nova morada cada vez mais longe das suas vidas – histórias que nos lembram que o jogo abstracto dos mercados tem impactos muito concretos na vida das pessoas. Mas os impactos vão para além dos dramas dessas famílias, e levantam-nos outras questões.
Não perdem competitividade as cidades que não conseguem fixar população jovem com rendimentos medianos? Quais as empresas que desejam fixar-se em territórios onde os salários que pagam não permitem aos seus funcionários aceder a uma habitação condigna próxima do local de trabalho? Quais as consequências, a prazo, de um contexto que parece voltar a empurrar todos para o crédito hipotecário? Sobretudo: que cidades estamos a...
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