TP e a CIP. Em entrevista à RTP, Isabel Camarinha justificou a decisão da CGTP de não assinar o reforço do acordo por não garantir a defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores.
"Não assinamos acordos que são acordos de empobrecimento, que são acordos de manutenção de um modelo de baixos salários, de precariedade, de negação da contratação coletiva com a manutenção da caducidade das convenções coletivas no código do trabalho, de não reposição do princípio de tratamento mais favorável, de não redução do horário de trabalho"Referindo que o...
mas se o Governo não integra nenhuma das propostas da entidade, esta "não se revê nos textos que são produzidos". "A riqueza produzida no nosso país é mais do que suficiente para garantir um salário digno a todos os trabalhadores, valorização das carreiras e profissões e isso é bem demonstrado quando olhamos para os 25 milhões de euros de lucro diário que 20 dos maiores grupos e empresas no nosso país têm", argumentou.Entendimento assinado
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