Depois de ter sido acusada de “abandonar e afundar” o projeto de internacionalização, provocando perdas e responsabilidades para a Santa Casa que podem chegar a 30 milhões de euros, Ana Jorge contra-atacou com outros números relativos a antigos gestores que conduziram o processo de internacionalização.
A ainda provedora explica ainda que a maior parte do financiamento dos 30 milhões de euros destinados ao Brasil foi usado na Santa Casa Brasil e na aquisição da participação de 55% na MCE, empresa que tinha um contrato com a empresa que explora o jogo no Rio de Janeiro, a Loterj.
A provedora justificou ainda a travagem das transferências para o Brasil. “O dilema era simples e as consequências enormes. Ou se mantinham as prestações milionárias no que se perspetivava ser um poço sem fundo, comprometendo a curto e longo prazo a Santa Casa. Ou assumia-se que não haveria mais transferências porque fechar logo as operações não seria possível”.
Nas audições realizadas na semana passada, os antigos gestores defenderam a ideia contrária, considerando que era prematuro exigir lucros à operação num prazo tão reduzido, e que os projetos no Brasil apresentavam um grande potencial de retorno que se perdeu com a saída precipitada da Santa Casa.
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