Para exercer o seu direito de voto, os eleitores portugueses residentes no estrangeiro deveriam enviar de volta para Portugal a documentação que receberam em casa -- um envelope verde com o boletim de voto, dentro de um envelope branco, com uma cópia do cartão de cidadão.
Todas estas pessoas estão debruçadas sobre 158 mil cartas resposta que foram recebidas -- 5.800 deram entrada já hoje - de entre um universo de 1,4 milhões de eleitores recenseados no estrangeiro. A sua função é registar os envelopes, verificar quais os que têm condições legais para o voto poder ser considerado e, finalmente, fazer o apuramento dos resultados.
De acordo com o secretário-geral adjunto para a Administração Eleitoral, o processo está a decorrer de forma normal. Pelas 15:00, metade do procedimento estava feito, mas a contagem ainda não tinha arrancado. O atual processo de apuramento dos votos dos emigrantes"é idêntico" aquele usado nas eleições legislativas de 2015, notou o secretário-geral adjunto da Administração Eleitoral, explicando que"a única diferença é que, face ao número de inscritos", estão a ser utilizados cadernos eleitorais desmaterializados, tecnologia usada para"o voto eletrónico em Évora", em vez dos tradicionais cadernos...
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