Esta docente explicou que vários dos professores que manifestaram interesse em regressar a Portugal pertencem ao grupo de risco, quer em termos de idade, quer por sofrerem de doenças, por exemplo, enfisema pulmonar ou auto-imunes. E alguns estão ainda acompanhados de filhos pequenos. Inês Sarmento notou que hoje, domingo, ficou a saber-se que há dois casos em Moçambique de doentes infectados por coronavírus.
De acordo com Inês Sarmento, de 62 anos, a dar aulas no Maputo, ao serviço do Estado português, a direcção da Escola já informou os serviços da embaixada de que “entre os 60 ou 70 professores que querem regressar a Portugal, muitos estão no grupo de risco”.
Inês Sarmento também referiu que há vários dias que tem estado a tentar comprar viagem de regresso, e que se manteve a trabalhar até ser conhecida a decisão do Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, na passada sexta-feira, 20 de Março, de mandar encerrar os estabelecimentos de ensino, no quadro das medidas de combate a esta crise.
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