Um centro de aconselhamento local, no qual Hui-Su estava registada, informou às autoridades de emergência que não tinha notícias da militar desde 28 de fevereiro.
Hui-Su tinha manifestado esperança de continuar a desempenhar a sua profissão mesmo com o corpo de uma mulher, tendo contestado a sua dispensa na justiça sul-coreana. Para abril estava prevista uma audiência em tribunal, de acordo com uma porta-voz do grupo de defesa militar Centro para os Direitos Humanos Militares da Coreia.
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