O número de desempregados inscritos nos centros de emprego cresceu 4,5% em setembro para um total de 300 113 indivíduos, o que corresponde a mais 12 873 pessoas do que em igual mês de 2022 e mais 4752 do que em agosto. Os dados são do Instituto de Emprego e Formação Profissional e mostram que, em termos setoriais, o maior contributo para este crescimento veio das indústrias mais exportadoras, como o couro, o vestuário e os têxteis.
No entanto, esse tempo pode ter acabado. A subir a ritmos superiores a 4%, como é o caso, e ultrapassando já os 300 mil casos, o desemprego registado pode deixar rapidamente de ser"baixo".Abrandamento económico Em maio, o crescimento homólogo variava já entre 2,9% do vestuário e 4,1% do têxtil - com o couro a registar mais 3,9% de desempregados -, em junho subiu para 7,4%, 6,8 e 6,1%. Em julho, o aumento homólogo passou a dois dígitos, com acréscimos de 12,5%, 15,4% e 12,2% e, em agosto, foi já de mais 16,7% no vestuário, 22,9% nas indústrias do couro e de mais 14,2% nos têxteis.
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