A falta de regulamentação de alguns pontos essenciais da Lei da Segurança Privada atualmente em vigor é vista pelas empresas do sector como um dos principais desafios para este ano.
Em declarações ao JE, o responsável destaca o artigo 1º da Lei n.º 34/2013, de 16 de maio que regula a atividade da segurança privada, a qual tem uma função subsidiária e complementar da atividade das forças e serviços de segurança pública do Estado.
Por seu turno, Gonçalo Morgado aponta que o atual cenário económico alicerçado no aumento da inflação acarreta uma subida dos custos de produção nos serviços que prestam aos clientes da Prestibel, quer nas componentes de equipamentos, materiais e custos de mobilidade/deslocação, mas também nos custos de pessoal, onde realça que se sente o impacto da inflação por via das alterações do novo CCT [Contrato Coletivo...
“E estes não vão desaparecer, antes pelo contrário, num contexto macroeconómico adverso, pelo que antecipamos que vão continuar os investimentos na área da segurança por parte dos nossos clientes”, refere o responsável da Prosegur. A terceira e última causa apontada pelo responsável está relacionada com a falta de pagamentos tempados por alguns departamentos do Estado, “contrariando a propalada preocupação de equilíbrio entre o Estado e as empresas nos impostos que cobra e nos pagamentos devidos”.
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