A Caixa Geral de Depósitos aumentou, em média, 73% os custos para clientes. Tudo em quase três anos, período que coincide com a tomada de posse de Paulo Macedo como presidente do banco público.
De acordo com o Jornal de Notícias, que cita dados da DECO, considerando a atualização anunciada para janeiro de 2020 e somando todos os aumentos no preçário,Apesar de poder chegar ao final de 2020 com menos 100 balcões físicos em relação a 2017, a Caixa agravou em 60% as transferências interbancárias feitas por Internet no espaço de três anos.
"Esta estratégia de aumento do preçário na CGD é muito semelhante à dos cinco maiores bancos privados. Estamos a falar de um banco público que devia dar o exemplo. Não é uma questão económica, mas, sim, moral. A CGD até chega a estar na vanguarda nesta política de comissionamento", denuncia Nuno Rico, economista da Deco Proteste, ao mesmo jornal.
É obra! Se tudo aumentasse na mesma proporção, ou os gastos/aplicaçoes na caixa fossem mais criteriosos, talvez estivessemos todos um pouco melhor
os buracos da caixa são muito maiores que aquela chamine que lá têm no meio do passadiço
'vamos para a rua gritar' - queremos outra administração para a CGD que é um banco de todos os portugueses. comissões não. ...[o macedo, que como gestor nada vale, está a fazer tudo para sacar prémio de gestão avultado]
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