Alguns utentes daquele centro trabalharam o ano todo para a exposição de Natal que abriu esta semana e. Orgulhosos do seu trabalho tecem elogios ao presépio. Para Sérgio Botelho, o resultado final ficou “lindo demais”. Como a maioria dos utentes do centro, quando Botelho chegou à Casa dos Manaias
Este ano, trabalhou principalmente no Mercadinho de Natal. No presépio, ajudou na montagem e é autor da Casa das Vindimas, uma peça mais antiga de que se orgulha muito. “Uma casa muito grande, em casca de pinho, que levou quase dois meses e meio a fazer. Deu muito trabalho, mas ficou...”, disse, sem encontrar a palavra certa para exprimir a qualidade da peça. “Está aqui no presépio já há três anos consecutivos”, afirmou..
Quem também ajudou a fazer peças e a pintá-las foi Liberto Pimentel, que chegou a Ponta Delgada em 2010, depois de 40 anos passados nos Estados Unidos da América e para quem a língua portuguesa ainda é um desafio, como explicou à Lusa, em inglês.
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