A tomada de posse do Governo que se segue mais de um ano de indefinição e a três eleições estava marcada para esta quarta-feira, mas foi alterada para permitir a visita de Pompeo. Para o diário, a visita, “a maior viagem ao estrangeiro deste género, sublinha a forte ligação sem precedentes” entre os EUA e Israel.
Na agenda estavam coronavírus, Irão, e a promessa eleitoral de o novo governo avançar com anexação de parte da Cisjordânia. Pompeo mencionou o coronavírus para elogiar a cooperação e troca de informação de Israel, ao contrário de “outros países”, querendo dizer a China — um dos pontos em que EUA e Israel têm pontos de vista diferentes, com Washington cada vez mais crítico de Pequim e preocupado com a abertura israelita a investimento chinês, por exemplo, na área da tecnologia ou projectos de infra-estrutura, como o porto de Haifa.
Quanto à anexação, o secretário de Estado dos EUA disse que data da acção “não está escrita na pedra” , depois de antes ter dito que esta é uma questão cuja iniciativa e decisão “cabe inteiramente ao Governo israelita” .
Com tudo isto, Aaron David Miller, antigo negociador dos EUA em conversações entre israelitas e palestinianos e hoje analista do centro de estados Carnegie Endowment for International Peace, não hesita em comparar o conteúdo da visita
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