As três principais sondagens estão a prever uma abstenção na ordem dos 28%, está a avançar o. As estimativas da Harris Interactive, da Ipsos-Sopra Steria e da Elabe calculam a participação nesta segunda volta em 72% — o que se traduz numa abstenção de 28%.
A confirmarem-se estes dados, a abstenção fica assim acima dos 26,3% registados na primeira volta. E acima dos 25,4% das eleições de 2017, que já foram combatidas por Emmanuel Macron e por Marine Le Pen.Os 27,84% de Emmanuel Macron na primeira volta não garantiram a reeleição e, apesar de terem ficado acima dos 23,15% de Marine Le Pen, a História também não esteve sempre do lado do vencedor da primeira ida às urnas.
Em 1981, aconteceu o mesmo e com os mesmos protagonistas. Mas ao contrário. Valéry Giscard d’Estaing ficou em primeiro lugar na primeira volta com 28,32% dos votos e François Mitterrand ficou atrás com 25,85%. Na segunda volta, Mitterrand foi eleito com 51,76%; e o opositor não foi além dos 48,24%. Em 1995, Lionel Jospin registou 23,30% dos votos e Jacques Chirac ficou-se pelos 20,84% na primeira volta. Na segunda, foi Jacques Chirac quem venceu com 52,64%; e Lionel Jospin acabou as eleições com 47,36%.O risco de uma abstenção recorde. Em Montmartre, espera-se que as férias escolares não afastem eleitores das urnas
No 18.º Arrondissement, o líder da extrema-esquerda ganhou na primeira volta. Agora, teme-se que quem votou nele aproveite as férias escolares para não ter que escolher um dos candidatos da direita.
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