Garín, periferia industrial da grande Buenos Aires, a 44 Km da capital argentina, é um retrato fiel da polarização política na província que concentra 41% dos votos do país e que, por isso, definirá este domingo quem será o Presidente.
"Trabalho por minha conta e sofri muito neste período Macri. O trabalho diminuiu em 60% e perdi muito poder aquisitivo. Voto em Lavagna porque não quero nem Cristina nem Macri", conta Mauricio."Mas numa segunda volta, se houver, prefiro Macri. Eu vi o desastre do governo anterior com corrupção que destruiu o país", recorda.
"Quando fui registar a ocorrência já com o ladrão identificado, um polícia confessou-me que tinham ordem de não registar delitos menores porque tinham de diminuir as estatísticas de violência", relembra Mauricio."Esse é um exemplo de como o governo anterior mentia", critica. Desde 2018, a Argentina combina uma forte recessão com uma inflação acumulada de 53,5% nos últimos 12 meses. O nível de pobreza, que subiu de 29% com Cristina a 35,4% com Macri, deve fechar o ano em 40%. A pobreza é consequência da inflação alimentada pela desvalorização de 300% da moeda argentina nos últimos 18 meses. Para conter a corrida cambial, a taxa de juros subiu a 70%, paralisando a economia.
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