António Mexia não queria ser interrogado pelo juiz Carlos Alexandre e levou a sua avante. Depois de nos últimos dias ter entregue um incidente de recusa, o magistrado decidiu manter o interrogatório que já estava agendado para hoje. E Mexia compareceu. Mas, ao que o i apurou, entregou um novo requerimento a solicitar a recusa do juiz.
Ao que o i apurou, António Mexia foi identificado pouco depois da hora de almoço, tendo aí tomado conhecimento dos factos da investigação. Depois de mais de uma hora a analisar documentação, a defesa do CEO da EDP leu uma declaração na qual dava conta de que se remeteria ao silêncio, justificando tal posição com o facto de estar pendente o pedido de afastamento de Carlos Alexandre.
Como o i revelou hoje, a proposta do nome de Artur Trindade não viu qualquer oposição por parte do secretário de Estado da Energia do primeiro Governo de António Costa, atual secretário de Estado da Defesa Nacional, José Seguro Sanches. Bem pelo contrário, o governante viu com bons olhos o nome do seu antecessor.
João Medeiros, que representa Mexia, também explicou que a defesa esteve a cumprir formalismos durante a tarde: “Estivemos a verificar os factos, a cumprir as formalidades e a obrigação enquanto arguido”, afirmou, reforçando a ideia de que não fazia sentido a realização do interrogatório no dia de hoje.
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