“Depois de 16 anos de governos em ‘status quo’, é notório que a Alemanha precisa de mudanças e investimentos, principalmente para lidar com as transformações climáticas”, revelou Christian Odendahl, frisando que o país “não faz mudanças radicais”.
Andre Wolf, chefe do departamento de investigação de economia internacional do Instituto de Economia Internacional de Hamburgo, alerta para que é preciso não esquecer que os três partidos foram “inimigos políticos no passado” e diferem “consideravelmente”, tanto ideologicamente, como nos interesses que defendem e representam.
Até 2030 a fatia das energias renováveis, na Alemanha, deve aumentar para 80% na matriz energética. Os três partidos da coligação apontam ainda que o país deve “idealmente” abandonar o uso de carvão até 2030, e não apenas em 2038. “Continuidade” é uma palavra ainda usada pelo novo Governo. Robert Habeck, ministro da Economia e Ambiente, co-líder dos “Verdes”, avançava, em dezembro, estar a trabalhar num novo sistema de incentivo a quem compra carros elétricos ou híbridos, continuando, para já, a pagar o mesmo que o anterior governo.
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