O Alentejo é uma das zonas onde é mais difícil fazer face ao aumento do custo de vida. As reformas baixas, a falta de emprego e a subida dos encargos com a habitação são apontadas pela população como as causas principais.
As reformas baixas, numa população cada vez mais envelhecida e a perder fôlego em número, deixam a população com pouca margem nos orçamentos familiares. Em Portalegre, um dos distritos onde mais se sentem as assimetrias do país, faltam as oportunidades. Fixar populações, atrair investimento e criar emprego seriam os remédios desejados para que as famílias tivessem menos dificuldades em saldar as contas, mas tudo parece contribuir para o agravar da doença da interioridade. De forma natural, a população vai pedindo responsabilidades aos decisores políticos.
Se, em Portugal, três em cada quatro famílias vive com dificuldades financeiras, o saldo é ainda mais negativo no Alentejo onde faltam soluções para melhorar rendimentos.Segundo um estudo da Comissão para a Igualdade da CGTP, quase metade das mulheres recebia no máximo 800 euros de salário bruto. O aumento do custo de vida obrigou a que mais mulheres tivesse um segundo trabalho.
No ano passado, a venda de casas caiu 17%, pressionada pelas elevadas taxas de juro e pelo aumento do custo de vida. Porém, os preços continuaram a subir.O Banco Alimentar do Porto afirma que o número de pedidos aumentou nos últimos meses, sendo o custo de vida o principal motivo. Ainda que as contribuições sejam cada vez maiores, não são suficientes para dar resposta a todos.
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