Nesta reserva, o Douro forma, durante cerca de 115 quilómetros, uma fronteira natural entre Espanha e Portugal, mas, mais do que separar, une, porque as terras das arribas partilham tudo, não só história e cultura, mas economia, costumes e até problemas, como o despovoamento.Nesta região, o rio alcança uma profundidade máxima de 80 metros e mínima de 22. Nas suas águas nadam carpas, barbos, lúcios e, certa vez, até lontras.
No caso da águia-perdigueira,"trabalha-se muito no acompanhamento, alimentam-se nove pares, pensando no aumento da reprodução", com intervenções que incluem áreas de nidificação, alimentação e proteção do meio. É uma das quatro embarcações que percorrem o Douro ao longo das arribas com autorização das administrações de Espanha e Portugal, comenta Ana Martínez.
Em causa, lembra este especialista espanhol em fauna selvagem, estão iniciativas como o plano de alimentação artificial da águia-perdigueira que se iniciou em 2002, centrado na reintrodução do coelho de monte na zona, um antecedente do projeto europeu Life Rupis. "A essência deste projeto é o uso sustentável do espaço", aponta Velasco, que tem também programas específicos, como o Animal Therapy , destinado a crianças com necessidades especiais. Atualmente o projeto recebe cerca de 80 000 visitantes por ano e autofinancia-se. Velasco está seguro de que o turismo ordenado não prejudica o meio - pelo contrário, tem um impacto positivo.
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