Este texto não se coaduna com uma leitura superficial nem ideias preconcebidas. Muito menos tem um juízo de intenção. O que procura fazer é enquadrar o debate sobre a crescente pressão política contra os “não vacinados” no combate àPor todo o mundo habituámo-nos aos certificados digitais na gestão da vida quotidiana. Eles atestam quem entra, quando e como num vasto conjunto de espaços de lazer, cultura, educação e saúde.
Os certificados 2G e 2G+ representam a primeira de duas estratégias para pressionar os “não vacinados”. A pressão visa aumentar a adesão à vacinação. Nos países onde há maior hesitação vacinal, a tal autonomia que permite às pessoas optar pela testagem em detrimento das vacinas está a pressionar os sistemas de saúde, sobretudo no quadro da variante Ómicron.
A vacinação obrigatória suscita reações imediatas, daí a necessidade de um melhor enquadramento desta medida. Tenta resolver o precedente criado pelos certificados digitais. Diferenciar os cidadãos no acesso a espaços coletivos quotidianos não tem paralelo em regimes democráticos e em tempo de paz. Além disso, obriga a que os cidadãos assumam o papel de porteiro ou polícia de outros cidadãos.
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