Novak Djokovic garante que só viajou para a Austrália na quarta-feira por lhe terem garantido que tinha todos os papéis em ordem da parte da Administração Interna australiana., alega ter recebido uma carta vários dias antes de chegar a Melbourne que referia que cumpria todos os requerimentos para entrar no país sem ter de cumprir quarentena.
O número 1 Mundial está desde que chegou retido num hotel em Melbourne por o seu visto ter sido cancelado, aguardando uma audiência em tribunal na segunda-feira. Em documentos apresentados ao tribunal pelos seus advogados, Djokovic alega que recebeu autorização para viajar a 1 de janeiro. «A declaração de viagem foi analisada e indicou-se que ele cumpria todos os requisitos para uma chegada sem obrigação de quarentena.»
O recurso que apresentou contra a deportação refere que lhe foi concedido o visto de entrada a 18 de novembro de 2021 e a isenção passada pela junta médica da Federação australiana a 30 de dezembro, em que fica confirmado o motivo porque pediu isenção: um teste PCR positivo à Covid-19 a 16 de dezembro, mas sem sintomas.
Há também detalhes sobre as primeiras horas passadas pelo tenista no aeroporto de Melbourne, onde foi barrado pelo serviço de fronteiras. Foi interrogado várias horas, entre as 00.21 e as 12.51, mas a meio disseram-lhe que o visto seria cancelado; depois de o deixarem descansar, pressionaram-no para aceitar o cancelamento e tal aconteceu precisamente às 7.42 horas.
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