O director nacional adjunto, José Luís do Rosário Barão, vai assumir a direcção “em regime de suplência”. Com o também director adjunto Fernando Parreiral da Silva irá coordenar um processo de reestruturação do SEF. O comunicado do MAI refere que foi Cristina Gatões quem pediu a demissão.
O ministro Eduardo Cabrita e a directora nacional iriam ao Parlamento ser ouvidos sobre este caso em audições propostas pelo PSD e pela deputada independente Joacine Katar Moreira. Com a demissão, fica a dúvida se Cristina Gatões ainda irá prestar contas aos deputados. Cristina Gatões não se tinha pronunciado sobre o caso até uma entrevista dada recentemente à RTP onde admitia que tinha havido tortura e que nunca tinha equacionado pôr o cargo à disposição. concluiu-se que, desde que barrou a entrada a Ihor Homenyuk a 10 de Março, o SEF cometeu várias irregularidades.
A IGAI implicou, no total, 12 inspectores do SEF na morte daquele cidadão por asfixia mecânica em sequência de agressões — Ihor Homenyuk esteve manietado pelo menos 15 horas numa sala. No dia em que foram detidos os inspectores Duarte Laja, Bruno Sousa e Luís Silva por suspeitas de homicídio qualificado foram demitidos o director e subdirector de Fronteiras de Lisboa, mas Cristina Gatões manteve-se no cargo em silêncio.
O MAI refere-se ainda a “um trabalho conjunto” entre as forças e serviços de segurança “para redefinir o exercício das funções policiais relativas à gestão de fronteiras e ao combate às redes de tráfico humano”.
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