Pelo menos 38 pessoas morreram nesta quarta-feira na Birmânia, naquele que foi o dia mais violento desde o início dos protestos contra o golpe militar de 1 de Fevereiro. As forças de segurança abriram fogo sobre as multidões em várias cidades e há relatos de que pelo menos duas das vítimas são crianças. que o país tem assistido a uma onda massiva de manifestações contra a tomada de poder militar.
A onda de repressão tem vindo a agravar-se, apesar da condenação internacional. Segundo a Reuters, há registo de mortos e feridos em Rangun, a maior cidade do país, Mandalay, Myingyan e Monywa, na região central do país. Uma estudante contou à BBC que vários manifestantes foram mortos perto de sua casa em Mandalay. Polícias e soldados “começaram a disparar contra os civis sem qualquer aviso. Apenas chegaram e começaram a disparar. Usaram balas de borracha, mas também balas verdadeiras para matar civis de forma violenta”.
Os líderes da Junta Militar justificam o golpe com acusações de fraude eleitoral nas eleições que deramO dia mais violento da repressão dos protestos aconteceu um dia depois da tentativa de negociação dos ministros dos Negócios Estrangeiros dos países vizinhos do Sudeste Asiático com a Junta militar, para uma saída pacífica da crise.
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