É com uma reflexão sobre as palavras do ministro do Ambiente e Ação Climática, na manhã de quarta-feira 10 de novembro, em Glasgow, que começo esta minha terceira entrada no Diário da COP26.
Disse o nosso ministro que Portugal foi o primeiro país no mundo a comprometer-se com a neutralidade carbónica até 2050, como se este fosse um grande feito. A intenção pode até lá estar, mas no ponto em que o planeta agora se encontra é uma meta fraca, nada ambiciosa e, diria até, dificilmente exequível atendendo ao manancial de medidas que deveriam estar a ser aprovadas para a sua efetivação.
Por outro lado, e tal como fizemos questão de defender na Lei de Bases do Clima, Portugal deveria ter fixado 2025 como meta para que ainda houvesse maior margem de atuação em prol do planeta e das espécies que nele habitam. Ainda que o fecho das centrais de produção de eletricidade a carvão em Portugal esteja em curso – e aqui ressalvo a importância de uma cuidada reconversão dos profissionais –, não nos esqueçamos que é só o início de um longo caminho que temos por percorrer ao nível da produção de energias verdes.
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