Dessa badalada cerimónia, convém realçar o seguinte: os novos eleitos ainda não se encontram em funções. Esta é uma clarificação importante pois está diretamente ligada ao arranque do cronómetro"estado de graça", que iniciará hoje a contagem na Cidade de Lisboa.
Assim, afigura-se deste modo a composição e distribuição dos 17 assentos na Câmara Municipal: sete pertencem ao PS, cinco são do PSD, dois do PCP, dois do CDS e um para o BE. A presidência estará a cargo dos Sociais Democratas. Este cenário demonstra bem o quão as acessões serão fulcrais para que Lisboa possa ser gerida funcionalmente.
Por vontade popular, numa e noutra câmara da Cidade a maioria está formada à esquerda. E um dos maiores desafios do novo executivo passará por demarcar a linha vermelha que separará o executivo minoritário da extrema direita. O panorama municipal em Lisboa alargou o repto da administração em minoria para além do governo nacional. Os resultados ditaram que a governação deverá ser feita atendendo ao programa da coligação de direita, minoritária, mas mantendo muitas das linhas de ação que a esquerda vinha pondo em prática há vários anos.
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