Todas as pessoas segregam eicosano e aldeído perílico no sebo cutâneo, mas os doentes de Parkinson tendem a apresentar maiores concentrações destas moléculas — e essa poderá ser a chave que falta para abrir a porta dos diagnósticos precoces não invasivos da doença.
“Não há no mercado dispositivos de diagnóstico precoce da Parkinson. Só existem exames de diagnóstico que, geralmente, são pedidos quando já há sintomas da doença e 60% a 70% dos neurónios dopaminérgicos se encontram degenerados”, explica Diogo Trinchante, aluno da Nova e porta-voz da equipa que criou o Parkinson AI Smeller.
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