A designer de jóias, natural da freguesia de Vila de Punhe, em Viana do Castelo, acrescentou que “a celulose bacteriana, uma alternativa à utilização de couro, pode ser produzida e optimizada em laboratório para diferentes aplicações, desde a moda aos cosméticos, passando pelo sector alimentar e até na medicina”.
Sílvia Araújo, natural da freguesia de Cardielos, a finalizar um doutoramento em torno da aplicabilidade da celulose bacteriana ao design de moda, é a responsável pela produção daquele material que Lia Gonçalves junta à prata reciclada para criar os colares, anéis ou outras jóias de autor. “Neste caso, o que acontece é que a celulose bacteriana é usada como complemento estético, mas, devido às suas características, acaba por se degradar naturalmente com o uso da jóia. Esta dimensão é imprevisível e permite que a peça adquira novos desenhos à medida que é manuseada, mantendo sempre a função para a qual foi criada. É um processo de co-criação”, destacou Lia Gonçalves.
As peças produzidas na Oficina, o atelier em Viana do Castelo partilhado pelas autoras, estão no mercado desde Novembro.
As peças em celulose bacteriana e prata reciclada figuram entre os trabalhos de seis jovens criadores de joalharia portuguesa, que vão permanecer expostas no MAAT durante um ano, onde têm também venda exclusiva.
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