É preciso recuar até 2006 para encontrar uma edição com tantas mudanças de líder – nesse ano foram nove -, ‘sintoma’ de uma Volta extremamente equilibrada, em que o suíço da Voralberg, vencedor de uma entediante sétima etapa, é cada vez mais uma séria ameaça às pretensões das equipas nacionais.
“A Volta a Portugal é uma corrida dura. Penso que não está acabada até ter acabado. Tens um momento mau, um momento de azar e a corrida pode potencialmente acabar. Neste momento, quero apenas correr dia a dia”, disse o suíço, confessando-se surpreendido consigo mesmo. Com a Glassdrive-Q8-Anicolor a comandar o pelotão, os fugitivos não foram além dos dois minutos de vantagem, uma margem demasiado curta para a escapada ser bem-sucedida numa jornada com duas contagens de montanha de primeira categoria.
Foi Mauricio Moreira, o campeão convertido em gregário de luxo, o responsável pela primeira movimentação na ascensão ao Larouco, levando Figueiredo na roda, para resposta imediata da Euskaltel-Euskadi. A sobrevalorizada subida continuou monótona, sem ataques, com o momento de fraqueza do então camisola amarela Artem Nych, a três quilómetros do alto, a ser o único verdadeiro motivo de interesse.
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