De acordo com o jornal"Público", os médicos de família, assim como os restantes elementos das equipas, podem vir a ser avaliados por IVG realizadas pelas utentes da sua lista e pela existência de doenças sexualmente transmissíveis nas mulheres.
A partir desta notícia, Alexandra Leitão e Isabel Moreira referem as posições assumidas no parlamento pela titular da pasta da Saúde sobre esta matéria, garantindo que"o direito das mulheres de recorrerem à IBG não está em causa e que se pretende melhorar o planeamento familiar".
Depois, questionam Marta Temido, salientando em simultâneo que a IVG é"um direito individual e livre das mulheres".
Numa advertência à ministra da Saúde, refere-se no teto que"os deputados e deputadas abaixo-assinados recusam liminarmente que a inexistência de interrupção de gravidez possa ser critério de avaliação de médicos, de USF ou de qualquer tipo de serviço de saúde". "Não aceitamos, desde logo, que a existência de uma mulher com IVG seja interpretada como ausência de planeamento familiar. Em todos os casos, é sempre uma mulher que exerceu um direito. Não cabe ao Estado inferir as causas", acrescenta-se.
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