Depois da euforia, veio o anticlímax na Volta a França

“Dormi muito bem, estou bem e vou estar ao ataque. Vou ao ataque e espero que as pernas me acompanhem”. Estas palavras foram de Tadej Pogacar nesta manhã, antes da partida para a etapa. Pouco dado a, o esloveno abriu desde logo o jogo e garantiu que haveria espectáculo – até porque apontou que aterá sido por problemas de alimentação, mais do que por pura incapacidade física.

Quem sorriu foi Tom Pidcock, que foi o mais forte da fuga do dia e venceu isolado na mítica escalada nos Alpes – é o segundo triunfo britânico consecutivo neste local, depois de Geraint Thomas em 2018. O que poucos esperavam é que no Dia da Bastilha os franceses em prova se mostrassem tão modestos na hora de se aventurarem. Entre os nove fugitivos, apenas um – Anthony Perez – era francês. Havia, por outro lado, dois grandes motivos de interesse. Um no plano nacional, com Nélson Oliveira no grupo, e um mais global, com Chris Froome na frente da corrida, tentando provar a teoria veiculada nas últimas semanas, que o aponta como estando mais próximo do seu nível.

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