Nunca foi suposto o hospital na pequena cidade ucraniana de Bakhmut receber filas de ambulâncias que transportam feridos e traumatizados da linha da frente do maior campo de batalha da Europa.
Elena Bulakhtina, médica canadiana nascida na Rússia e membro do Primeiro Hospital Móvel Voluntário de Pirogov transporta o seu cão, que resgatou numa missão.Soldados voluntários ucranianos feridos sentados num hospital em Bakhmut, Donetsk.Soldado ferido fuma no exterior do hospital.Soldado voluntário Ucraniano Alessandro faz video-chamada com a família que fugiu para a Polónia, enquanto espera para ser evacuado para um hospital maior.
A sua chefe, Svitlana Druzenko, disse: “Quando a guerra tinha acabado de começar, questionei quantas mortes traria. E agora vejo que o número de vítimas é simplesmente enorme… Pessoas estão a morrer – e morrem em todas as cidades.”A enorme dimensão da linha da frente que se estende por centenas de quilómetros levou os recursos da Ucrânia ao limite. Algumas das ambulâncias que chegam ao hospital são alemãs ou polacas, em segunda mão.
A Rússia enviou dezenas de milhares de tropas para a Ucrânia a 24 de Fevereiro, no que chamou “operação especial” para desmilitarizar e “desnazificar” o país vizinho. A Ucrânia e os seus aliados consideram este um pretexto sem fundamento para uma guerra de conquista.
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