Oito países da NATO atingiram em 2021 o objetivo de consagrar 2% do respetivo PIB a despesas em defesa, contra apenas três em 2014, enquanto Portugal continua aquém do compromisso assumido há oito anos, ao consagrar 1,55%.
Portugal surge, tal como um ano antes, no 17º lugar da tabela, com 1,55% do respetivo PIB consagrado à defesa, ainda assim à frente de países como a Itália e Alemanha , e bem acima de Espanha, que ocupa o penúltimo lugar, com apenas 1,03%. Na cimeira de 24 de março, o primeiro-ministro, António Costa, dando conta de que os Estados-membros da NATO se comprometeram a atualizar o seu plano de investimentos em defesa até à cimeira de junho, adiantou que Portugal irá aumentar o seu investimento em equipamento.
“Aquilo que ficou aqui decidido foi que, quando chegarmos à cimeira da NATO em Madrid, no final de junho, cada um dos Estados deve apresentar o calendário atualizado da forma como iremos continuar a convergir” em termos de investimentos em Defesa, anunciou António Costa. António Costa referiu que esse investimento em defesa deve ser feito “de uma forma inteligente”, designadamente para “melhorar as capacidades das Forças Armadas”, mas também para servir de “forte estímulo para a participação e o desenvolvimento da indústria nacional”.
Aumentem o número de oficiais superiores.
Antes de apenas desejar dinheiro é preciso uma profunda reestruturação. E já agora encomendem o tal navio de 'desembarque anfibio' embora o nome pareça ser de algo para a guerra, é extremamente necessário para numa urgência auxiliar no apoio e até evacuação perto da costa
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