e colite ulcerosa e que afecta milhões de pessoas no mundo. Do outro lado do oceano, o Departamento de Defesa dos EUA já sabia que contava com uma população considerável de militares norte-americanos a quem tinha sido diagnosticado este tipo de problema de saúde.
Segundo a investigadora e líder do grupo Immunology, Cancer & GlycoMedicine do i3S, trata-se de «um estudo pioneiro que caracteriza uma população única a nível mundial que permitirá identificar biomarcadores que possibilitarão um diagnóstico precoce da doença”, como refere o comunicado de imprensa do instituto.
A equipa liderada por Salomé Pinho vai analisar os dados e amostras de 600 militares da Marinha. Um grupo de 200 doentes com diagnóstico de colite ulcerosa, 200 com doença de Crohn e 200 indivíduos saudáveis como grupo de controlo – estamos a falar de um total de duas mil amostras. Numa grande parte dos casos será possível ter acesso a dados destes participantes que vão até seis anos antes do diagnóstico da doença.
O projecto tem a duração de três anos e começará por caracterizar, com recurso a técnicas avançadas na área da glicoproteómica, as diversas amostras biológicas de militares dos EUA – ou seja, no fundo, voltar a fazer análises a cerca de duas mil amostras.
“Saber previamente se aquela pessoa vai desenvolver uma doença severa ou moderada é excepcional porque podemos adaptar a terapêutica e melhorar a sua eficácia”
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