Segundo Natália Nunes, trata-se de situações"muito diferentes daquelas a que já" se assistiu.No topo das preocupações destas famílias não está a prestação do crédito da casa, mas a falta de dinheiro para comprar"coisas básicas", como alimentação ou as contas da luz, água e gás, sublinhou à Lusa a coordenadora do GPF da Deco -- Associação de Defesa do Consumidor.
"Mais de 70% dos [3.600] pedidos de ajuda têm a ver com este aspeto da diminuição de rendimentos ou até da ausência total de rendimentos Com a moratória do crédito à habitação, a prestação da casa não é, pelo menos no imediato, a maior preocupação destas pessoas. , bastante acima dos 25,1% que procuraram aconselhamento sobre a forma de reestruturarem os créditos, sobretudo pessoais e de cartão de crédito.A forma como a pandemia e as medidas tomadas para conter a sua propagação se foram prolongando no tempo alterou os causas para o recurso ao GPF da Deco, referiu Natália Nunes, precisando que
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