Na exposição de motivos, o partido liderado por João Cotrim de Figueiredo sublinha que"os impostos não podem servir, nem para financiar o despesismo do Estado, nem para cobrir prejuízos privados", lembrando"que, ao contrário do que foi inicialmente dito aos portugueses, a Lone Star vai utilizar a totalidade dos 3 890 milhões de euros".
"É de adivinhar que, nos tempos mais próximos, aumentem as pressões para que o Estado injete mais dinheiro no Fundo de Resolução", lê-se no projeto datado de 09 de dezembro de 2019, ainda antes da polémica injeção de 850 milhões de euros, autorizada por Mário Centeno em maio, um dia antes de o primeiro-ministro ter garantido no parlamento que não haveria nova transferência sem estar concluída a auditoria financeira...
Mas soube-se que a injeção estava feita, o que levou António Costa a afirmar que desconhecia a realização da transferência e a apresentar um pedido de desculpas à líder do Bloco de Esquerda, Catarina Martins. Ao Dinheiro Vivo, fonte da IL garantiu que não vai retirar o projeto de resolução da agenda de discussão da próxima quarta-feira, dia 02 de dezembro.
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