O primeiro"coelho da cartola" quem o usou foi Rio. Citando o Observatório da Emigração, o líder do PSD revelou que de 2016 a 2019 se estima uma emigração de 330 mil pessoas,"o Porto e Viana do Castelo juntos". Ora isto desmente, no seu entender, a visão cor-de-rosa que Costa procura sempre exibir da legislatura.
Mais tarde, os dois acabariam por voltar ao tema, com Rio a revelar-se à beira da indignação:"Não podemos ter a despesa do Estado a subir, a subir, a subir, a subir, e os impostos atrás, a subir, a subir. Não pode. Há um momento em que se tem de dizer basta. Parou! Portugal precisa deste arrojo. Temos de baixar o peso do Estado no produto interno bruto.
Tema de franca indignação para Rui Rio foi o da justiça. O líder 'laranja' revoltou-se contra uma justiça a"pendurar pessoas" no espaço público.,"julgadas nas tabacarias e nos ecrãs de televisão"."Qual é a autoridade moral deste regime sobre o Estado Novo quando faz estas coisas?", perguntou."Respeito o Ministério Público mas tem de ser eficaz!", exigiu.
Ficou também claro que não haverá regionalização. Rio, surpreendentemente, pareceu hesitante nesta matéria, dizendo que quer"ser a favor" mas só em função das soluções concretas. António Costa, pelo seu lado, repetiu o seu argumento de sempre: reabrir este dossiê criaria uma cenário de conflito institucional grave com o Presidente da República, historicamente o"maior adversário" desta reforma.
"Temos de inovar na gestão. Na próxima legislatura vamos universalizar as unidades de saúde familiar."
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