Terceiro debate entre candidatos portugueses ao Parlamento Europeu foi marcado por temas económicos e um previsível isolamento do candidato liberal contra os partidos de esquerda. Mas CDU e BE também criticaram propostas do Livre.As divergências sobre a economia e como melhorar os salários em Portugal marcaram o tom de discórdia entre partidos da esquerda e os liberais portugueses do terceiro debate televisivo para as.
O candidato do Livre começou por defender a criação de um salário mínimo obrigatório para União Europeia. O valor"não seria imposto", mas"calculado de acordo com as especificidades de cada país". No caso de Portugal, o valor deveria ser"80% do salário mínimo espanhol". Paupério sublinhou haver países europeus sem salário mínimo definido que ganham com a proposta do Livre - criticada por João Oliveira, que diz que"nivela por baixo" - e apontou que os salários não têm acompanhado o crescimento da produtividade, ao contrário dos"lucros das grandes empresas"."99% da população europeia perdeu qualidade de vida", acrescentou.
Catarina Martins saltou para a discussão para afirmar que"a riqueza tem sido criada", mas que a União Europeia tem sido palco de"enormes desigualdades" apesar de ser"um dos espaços mais ricos do mundo".
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