Nem sempre as propostas são as mesmas, mas os alvos a atingir sim. Têm, no entanto, métodos diferentes de o fazer. Entre a habitação, a retenção de jovens no país e a NATO, o frente a frente na SIC Notícias entre Mariana Mortágua e Rui Tavares não foi tão concordante como se esperava.A coordenadora do Bloco de Esquerda e o porta-voz do Livre marcam presença na SIC Notícias para o único frente a frente do dia.
“É uma descortesia enorme, o Livre não foi informado sem ser por perguntas de jornalistas, o PSD não teve a cortesia de falar com o Livre, é uma diferença de tratamento para alguém que quer ser primeiro-ministro que me parece especialmente grave. Como vai fazer com os debates quinzenais? Vai só responder a uns partidos e aos outros responde um secretário de Estado?”, questionou o porta-voz do partido da papoila.
No entanto, a coordenadora defende que se proíba a venda de casas a não residentes, para que não ocupem zonas só com segundas casas ou de férias, algo do qual Rui Tavares discorda. Mas o porta-voz focou-se depois numa solução atrativa que acha que seria capaz de manter mais jovens e ajudaria o país a crescer: melhores salários.
“O Livre quer que se experimente, com 20 a 30 milhões de euros, em duas comunidades portuguesas e que nos permite saber sobre Rendimento Social de Inserção e RBI, as pessoas com RSI procuravam menos trabalho, e com o RBI era um incentivo à procura de trabalho e resolve-nos problemas administrativos, em que há pessoas que recebem duas vezes, outras que não deviam receber recebem.
“BE apoia a autodeterminação dos povos e por isso apoiamos a Ucrânia e o seu direito à defesa. Relativamente à NATO sabemos o contexto histórico, a entrada foi na ditadura de Salazar. A NATO estava em morte cerebral, como disse Macron, e surge depois da guerra na Ucrânia de uma outra forma. A Constituição diz precisamente para acabar com os blocos militares e queremos olhar para a paz”, respondeu, vagamente.
O debate na RTP3 entre Inês Sousa Real e André Ventura foi marcado pela troca de ataques entre os candidatos. A porta-voz do PAN garante que o partido está disponível para assegurar a estabilidade política na Madeira. Já o líder do Chega acusa o PAN de estar agarrado ao poder. Veja aqui na íntegraPaulo Raimundo e Inês Sousa Real estiveram frente a frente na RTP no terceiro debate para as eleições legislativas a 10 de março.
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