A organização, fundada em 1992, que se dedica a exonerar indivíduos erradamente condenados, recorrendo a técnicas actuais, nomeadamente a testes de ADN, aceitou o pedido de Williams, mas. “Durante duas décadas, a minha equipa jurídica, que também incluía [pessoas do] Projecto Inocência de Nova Orleães, procurou aceder às impressões digitais [recolhidas] do local do crime para tentar identificar a pessoa que as deixou”, conta o homem.
e para que fossem associadas a um agressor em série que tinha efectivamente cometido o crime”, recorda. Uma semana mais tarde, a 21 de Março de 2019, Archie Williams saía da prisão. Agora um homem livre, Williams diz que o que lhe permitiu aguentar 36 anos naquela prisão de máxima segurança, onde impera a lei do mais forte, foi a família, mas “também o canto e o boxe”. “Em ‘Angola’, treinei a melhor equipa de boxe da história da prisão, ganhando inúmeros títulos do estado do Luisiana.
Ainda no filme de 2007, não é a história de Williams que é contada, mas de outros reclusos: “Há muita gente inocente em— tipos que já cumpriram mais de 50 anos. Estou feliz por ter sido finalmente inocentado, masO melhor do Público no email Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
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