A descida dos preços de matérias-primas como o ferro e o aço e até da energia, começam a refletir-se no abrandamento da evolução dos custos da construção de habitação nova. O Instituto Nacional de Estatística dá conta esta sexta-feira de um crescimento de 12,5% em outubro em termos homólogos, menos 0,8 pontos percentuais que o observado no mês anterior.
Porém, o responsável salienta que há outros produtos que ainda estão a ter atualizações em alta, como os materiais cerâmicos, muito dependentes da energia. “Muitas destas atualizações nos produtos cerâmicos devem-se ao facto de existirem contratos de energia plurianuais que ainda não refletem a descida de preços do gás e outros combustíveis”, acrescenta José de Matos.
Uma descida de preços até ajudada pela diminuição da atividade económica esperada para o próximo ano. Os dados revelados esta sexta-feira pelo INE dão conta de que o preço dos materiais e do custo da mão de obra apresentaram, respetivamente, variações homólogas de 17,2% e de 5,9%. O que na prática representa uma diminuição de 0,2% no custo dos materiais, enquanto os da mão de obra aumentaram 0,6%.
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