Os custos com o pessoal da TAP mais que duplicaram no último trimestre do ano passado , passando para 270,4 milhões de euros. Não é um salto inesperado na medida em que reflete a reposição da grande parte dos cortes salariais implementados temporariamente durante os anos de reestruturação.
Este quadro influenciado pela pressão dos custos com o pessoal mereceu o comentário do primeiro-ministro cessante, tendo António Costa alertado para aSegundo a empresa, o quatro trimestre “foi impactado por custos extraordinários , por custos com efeitos retroativos que são referentes a outros trimestres , e pela reposição dos cortes de remuneração igualmente referentes a outros trimestres ”.
A empresa reconhece que este aumento dos custos com o pessoal é “relevante”, mas realça que o “processo dos novos acordos de empresa foi crucial para restabelecer as bases de uma operação fluida e eficiente”. A TAP desvaloriza ainda o seu efeito a médio e longo prazo que será não recorrente e destaca a forte performance comercial alcançada no mesmo período.
Esta quarta-feira, o primeiro-ministro cessante deixou um alerta para a necessidade da administração cumprir o plano acordado com a Comissão Europeia. Questionado na última conferência de imprensa antes de abandonar funções, António Costa saudou os resultados bons, mas avisou que é “importante que continuem bons”.
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