50 anos depois do primeiro Dia do Trabalhador celebrado em liberdade, há quem diga que"continua muito por fazer" - não só para"aumentar salários", mas também para"fixar os jovens" no país. E entre as muitas reivindicações, há uma que gera cada vez mais consenso: a redução da semana de trabalho para quatro dias.Por mais anos que passem, há quem faça questão de sair sempre à rua.
A marcha organizada pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses avança e, na Avenida Almirante Reis, as vozes já estão afinadas em palavras de ordem como “25 abril sempre, fascismo nunca mais” ou “é urgente e necessário, o aumento dos salários”.que se sente “desproporcionalmente prejudicado” por ser jovem e entre todas as reivindicações destaca uma: a redução da jornada diária de trabalho.
logo vemos se faz sentido avançar para a semana de quatro dias, mas isso não pode implicar trabalhar mais duas horas por diaEsta não seria a última vez que o veríamos, mas, por agora, não há tempo a perder. Os sindicatos dos professores, industriais, trabalhadores do comércio, todos começam a ver a Fonte Luminosa ao fundo.
Manifestantes uniram-se por uma subida generalizada dos salários, nomeadamente do mais jovens. Foto: Miguel A. Lopes/Lusa
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