A criatividade cada vez mais tem sido encarada como uma competência-chave inserida no que podemos chamar de. Podemos considerar estas como sendo competências que vão para além do conhecimento factual como são exemplo a capacidade de comunicação, trabalho em equipa, resolução de problemas, liderança, criatividade, entre muitas outras.
Neste sentido, a Comissão Europeia lançou em 2020, o relatório final sobre o estudo “Creativity – a transversal skill. An overview of existing concepts and practices”. Um dos pontos mais surpreendentes neste relatório encontra-se logo no seu início.
Aplicar criatividade na sala de aula não tem que ser algo “do outro mundo”. Criatividade pode nascer de algo tão simples como fazer um desenho, criar uma história ou simplesmente fazer. O que importa é que deixemos a criatividade ser livre, que a deixemos crescer, que demos liberdade para que os alunos possam ter as suas próprias ideias e que juntos as possamos discutir, sem reprimendas, sem regras restritivas, mas com uma mente aberta ao desconhecido.
Se desde o início da formação dos professores este esforço for realizado, teremos pessoas mais consciencializadas para esta competência.
Termino com um pensamento de Sir Ken Robinson cuja visão sobre criatividade na Educação sempre me motivou e que, infelizmente, faleceu no ano passado: “Teaching is a creative profession, not a delivery system. Great teachers do [pass on information], but whatalso do is mentor, stimulate, provoke, engage”.
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