“A vida na Terra pode recuperar das grandes alterações climáticas, evoluindo para novas espécies e criando novos ecossistemas. A humanidade não pode”, sublinha o resumo técnico de 137 páginas do relatório, de quatro mil.
De acordo com o documento, um aquecimento global acima do limiar de 1,5 ºC , fixado pelo acordo de Paris, teria “impactos irreversíveis para os sistemas humanos e ecológicos”, com os peritos a frisarem que a sobrevivência da humanidade pode estar ameaçada. Falta de água, fome, incêndios e êxodo em massa são alguns dos perigos destacados pelos peritos da ONU.
O aquecimento global também deverá levar ao agravamento de doenças e epidemias. Até 2050, metade dos habitantes do planeta poderão estar expostos a doenças como a dengue, a febre amarela ou o vírus Zika. O relatório de avaliação global dos impactos do aquecimento, criado para apoiar decisões políticas, é muito mais alarmante que o antecessor, divulgado em 2018.
Ao assinar o Acordo de Paris em 2015, os líderes mundiais comprometeram-se a limitar o aquecimento a +2 °C, comparativamente aos valores na era pré-industrial, se possível a +1,5 °C.
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