Os dados foram divulgados pelo Banco de Portugal e mostram que pela primeira vez a fasquia dos 600 milhões desde o início da pandemia. O crédito ao consumo ascendeu a 630 milhões de euros em novembro, o que representa um aumento face aos 574 milhões em outubro. Os dados foram divulgados pelo Banco de Portugal e mostram que pela primeira vez a fasquia dos 600 milhões desde o início da pandemia.
De acordo com os dados divulgados pelo banco central, a maior parte deste montante teve como destino o crédito pessoal , que inclui educação, saúde, energias renováveis, lar, crédito consolidado e outras finalidades: aumentou 12% em termos mensais, para 296 milhões de euros. Seguindo-se a compra de carros , enquanto o restante valor de 113 milhões teve como destino os cartões e descoberto.
Os financiamentos para a aquisição de automóveis novos tiveram as maiores subidas: na locação financeira ou aluguer de longa duração , a subida mensal foi de 20,5%, para 16,2 milhões de euros, enquanto com reserva de propriedade, o crescimento foi de 10,2%, para 47,4 milhões. Quanto aos usados, baixou 8%, para 5,2 milhões na locação financeira e ALD, e estabilizou nos 152,2 milhões na reserva com propriedade.
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