China. “É para destruir o espírito de toda a gente”: sistema de violações em massa, “reeducação” e perseguição dos uigures em Xinjiang
Num momento de grande pressão de internamento sobre os hospitais da Região de Lisboa e Vale do Tejo, uma unidade de cuidados continuados que encerrara por falta de enfermeiros ofereceu as suas 25 camas aos ministérios da Saúde e da Segurança Social e diretamente aos hospitais Garcia de Orta e ao Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, mas, passadas três semanas, continua sem resposta.
"Face à situação difícil que o país vive e existindo uma enorme dificuldade ao nível do internamento de doentes em geral - por falta de espaço físico e camas hospitalares, entre outras condições como sejam o oxigénio medicinal; a CERCITOP vem por este meio disponibilizar as nossas instalações de Unidade de Cuidados Continuados sitas no casal da Mata, freguesia de Algueirão Mem-Martins – Sintra, com capacidade para 25...
O diretor da unidade, José Bourdain, explica que deu conhecimento da disponibilidade às coordenadoras da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, tendo ainda enviado as mesmas mensagens para as administrações de vários hospitais da região de Lisboa que se encontram em dificuldades.
"Não recebi um único telefonema ou e-mail a perguntar o que quer que seja, nem qualquer manifestação de interesse", afirma ao Expresso. A falta de enfermeiros, explica o responsável, fez com que esta unidade fechasse as portas em Dezembro de 2020 e que fosse necessário transferir os 25 doentes para outras unidades de cuidados continuados. A outra consequência foi a extinção de mais de 20 postos de trabalho.
mais um tiro no pé, ui!