mas os investigadores esperam que as respostas imunes híbridas sejam semelhantes"Não faz diferença se uma pessoa é infetada e depois vacinada ou se é vacinada e depois infetada. Nos dois casos, obterá uma resposta imunológica muito robusta –", assegurou Fikadu Tafesse, coautor do estudo e professor de microbiologia molecular e imunologia na OHSU, citado num comunicado da universidade.
Com os participantes no estudo controlados por idade, sexo e tempo de vacinação e infeção, os investigadores recolheram amostras de sangue de cada participante que foram expostas a três variantes do vírus SARS-CoV-2 vivo em ambiente de laboratório. Os especialistas do OHSU chegaram à conclusão de que os dois grupos com"imunidade híbrida" – infetados e vacinados – geraram maiores níveis de imunidade em comparação com o grupo que foi vacinado sem infeção.
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