Os principais produtores de petróleo concordaram em reduzir a produção, uma vez que membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e os seus aliados, de onde se destaca a Rússia, enterraram diferenças num esforço para salvar o mercado de um colapso causado pela pandemia da Covid-19.
De acordo com a revista World Oil, a OPEP e os seus aliados, reunidos por videoconferência esta quinta-feira - num encontro que muitos analistas consideram histórico -, têm agora tem o esboço de um acordo para reduzir a produção em 10 milhões de barris de petróleo por dia, segundo alguns delegados presentes na reunião. As mesmas fontes dizem que é importante sublinhar que a Rússia concordou em fazer cortes profundos.
Os preços do petróleo reduziram os ganhos, subindo 1,6% em Londres para 33,37 dólares por barril a partir das 16h13, horário local. “Isso reflete a preocupação de que o volume de cortes em discussão equivale a apenas uma fração da perda da procura, que alguns traders estimam chegar a 35 milhões de barris por dia”, sublinha ainda a World Oil.
Não ficou claro, porém, se o acordo provisório agora alcançado depende ainda do compromisso dos Estados Unidos em efetuarem também alguns cortes significativos na sua produção. Um acordo da OPEP + e uma aliança mais ampla - incluindo os EUA - são considerados cruciais, por vários analistas, para reavivar os preços do petróleo, que atingiram o nível mais baixo em 18 anos há pouco mais de uma semana.
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