Mesmo depois do Presidente russo ter oferecido uma semana de “férias” aos cidadãos da Rússia para controlar a pandemia, a Rússia registou, esta quinta-feira, um novo recorde de óbitos devido à covid-19, com 1.251 falecimentos nas últimas 24 horas, o segundo dia consecutivo que o país ultrapassa o seu recorde de mortes diárias.
O país atingiu esta marca pouco tempo depois da maioria das regiões russas entrarem de “férias pagas” para todos os trabalhadores não essenciais de forma a travar o avanço da pandemia, com o Governo russo a impor uma quarentena e a paralisação de trabalho durante uma semana. Até ao momento, pouco mais de um terço da população do país, 36,2%, cerca de 146 milhões de pessoas, tem a vacinação completa e o Governo continua a esbarrar com a desconfiança da população em relação às vacinas.
Esta situação levou diversos países a adotar restrições com a particularidade de que apenas são aplicadas a pessoas não-vacinadas. Estas medidas entraram em vigor em países como a República Checa e Áustria – onde os não-vacinados foram totalmente proibidos de sair de casa, exceto por motivos essenciais, tendo a polícia instruções para pedir certificados de vacinação na rua.
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