O Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise do Instituto Nacional de Emergência Médica está a registar um aumento mais acentuado nos pedidos de apoio e necessidades de intervenção em situações de crise psicológica em jovens, uma tendência que já vem do ano passado e foi transversal a todos os grupos etários, mas nos jovens continua a ser mais pronunciada.
Os jovens estão longe de representar a maioria dos casos atendidos pelo Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise, mas nos adultos, em que as sinalizações também aumentaram em 2020, o aumento foi menor: nos primeiros dez meses do ano foram atendidos 6574 casos no CAPIC, uma média de 657 por mês, um aumento de 39% face a 2019.
Sónia Cunha, psicóloga responsável pelo Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise do INEM, salienta que o efeito de uma crise como a que o mundo tem vivido nos últimos meses na saúde mental da população mais vulnerável era antecipada e é a realidade com que se têm confrontado diariamente.
A psicóloga dá como exemplo de uma situação mais comum crises de ansiedade e de pânico, em que jovens não conseguem controlar a respiração, ficam a hiperventilar e com uma sensação de morte iminente. “Quando nos ligam é muitas vezes numa situação de desespero por pensar que o jovem está a morrer, há queixas de dor.
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