O bastonário da Ordem dos Médicos , Miguel Guimarães, disse esta sexta-feira que “a libertação total” quanto às medidas para travar a pandemia da covid-19 “muito dificilmente acontecerá daqui a 15 dias” e apelou ao cumprimento de regras,
“A guerra é, neste momento, a questão que mais colhe todas as dimensões internacionais e nacionais, mas há muitas pessoas na, e em Portugal, que já não estão a cumprir as regras que ainda existem e devem ser cumpridas [por causa da covid-19]”, disse. O bastonário falava ao lado do infecciologista António Sarmento, director de serviço de doenças infecciosas do Hospital de São João, no Porto, que mostrou opinião e preocupações semelhantes.“Com esta preocupação da guerra, que é perfeitamente legitima, infelizmente começamos a esquecer-nos um bocadinho que a pandemia ainda cá está. Discordo completamente dos dias da libertação.
O bastonário da OM disse que, percebendo que a guerra entre a Ucrânia e a Rússia esteja a dominar a ordem do dia, no que se refere à pandemia, “o aspecto” que mais o “preocupa” é “a informação”“Porque nessas pessoas é como se não tivessem sido vacinadas, nomeadamente os transplantados de órgãos sólidos. Esses continuam a morrer .
Entre as medidas em vigor está a obrigatoriedade do uso de máscara em espaços interiores públicos, serviços de saúde e transportes.
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