O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, confirmou esta quarta-feira que Itália não vai prolongar o estado de emergência previsto terminar em 31 de março, e que vigora desde 2020, devido à pandemia da covid-19.
A partir de 1 de abril, vai haver em Itália uma redução gradual das restrições em vigor, devido à pandemia, com a intenção de recuperar a economia e permitir a setores como o do turismo recuperar na semana da Páscoa. “O Governo está consciente de que a solidez da recuperação depende, em primeiro lugar, da capacidade para superar as emergências do momento. A situação epidemiológica tem melhorado notavelmente, graças ao êxito da campanha de vacinação, o que nos oferece margens para eliminar restrições na vida de cidadãos e empresas”, afirmou o primeiro-ministro italiano.
“A intenção do Governo é não estender o estado de emergência além de 31 de março”, esclareceu Mario Draghi, explicando que, a partir de abril, o uso de máscaras FFP2 em escolas deixa de ser obrigatório, assim como o isolamento para contatos com caso positivo. A obrigatoriedade de apresentação do certificado sanitário para atividades ao ar livre, como comer nas esplanadas de bares e restaurantes, praticar desporto ou assistir a eventos ao ar livre, também vai ser levantada a partir dessa data.
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